Agentes penitenciários descobrem plano de fuga no presídio de Sena Madureira
Um plano de fuga iniciado em uma das celas dos pavilhões do presídio
estadual Evaristo de Moraes, em Sena Madureira, foi descoberto na
madrugada desta quarta-feira, 06, por agentes penitenciários
plantonistas. De acordo com informações, detentos intencionavam fugir
por um buraco iniciado na parede de um banheiro.
O plano não foi concluído porque os agentes que fazem a vigilância 24
horas por dia, observaram um barulho anormal dentro do banheiro de uma
cela, que fica no pavilhão B da unidade, onde estão presos do chamado
“seguro”, presos ameaçados por outros internos.
Ao entrar no local para averiguar a situação, a segurança percebeu um buraco que já estava bem avançado na parede de alvenaria.
Caso concluíssem o buraco para sair da cela, pelo menos quatro detentos que ocupam o cubículo, escalariam apenas a muralha para concluir a fuga.
Um dos agentes disse que o trabalho exige atenção continua para evitar a saída dos internos. “Aqui exige atenção total 24 horas por dia, caso contrário, os detentos encontram alguma forma de sair, mas em quase seis anos de trabalho aqui nunca houve fuga dessa natureza”, disse um agente.
A unidade dispõe de seis pavilhões, que abrigam quase 200 internos, incluindo presos provisórios e sentenciados.
Durante uma revista geral na referida cela, os AGEPENS encontraram o material com os quais os presos furavam a parede: trata-se de alguns pedações de vergalhões, conhecidos como estoque.
A direção da unidade deve abrir sindicância contra os ocupantes da cela.
Fonte: WhatsApp
Ao entrar no local para averiguar a situação, a segurança percebeu um buraco que já estava bem avançado na parede de alvenaria.
Caso concluíssem o buraco para sair da cela, pelo menos quatro detentos que ocupam o cubículo, escalariam apenas a muralha para concluir a fuga.
Um dos agentes disse que o trabalho exige atenção continua para evitar a saída dos internos. “Aqui exige atenção total 24 horas por dia, caso contrário, os detentos encontram alguma forma de sair, mas em quase seis anos de trabalho aqui nunca houve fuga dessa natureza”, disse um agente.
A unidade dispõe de seis pavilhões, que abrigam quase 200 internos, incluindo presos provisórios e sentenciados.
Durante uma revista geral na referida cela, os AGEPENS encontraram o material com os quais os presos furavam a parede: trata-se de alguns pedações de vergalhões, conhecidos como estoque.
A direção da unidade deve abrir sindicância contra os ocupantes da cela.
Fonte: WhatsApp